Pedaço de mim arrancado
deixou-me na carne viva
a alma morta. Sem vida.
O sangue jorra amargo.
Ninguém cuidou do feto
torturaram-no a fogo e ferro
largaram-no sem essência
no labirinto da existência
deixado ali pra morrer
mais um corpo sem um ser
vai renascer sem lógica
como a ave mitológica
teu ciclo de dor me amarra
pelo menos não sou imortal
no dia do juízo do final
eu vou rir na tua cara.
"Senhor escreve torto."
Robson Ribeiro
Neo-modernisno no sangue dos ribeiros????
ResponderExcluirhuuummmmmm
leia esse:
...Certo por linhas tortas?
Vidas semeadas em horizontes
Célicos sem dono...
Passos dados por pernas difusas,...
Fenecidas e centrípetas
Malogro fadário...
Seguro por linhas tortas?
Papiros evasivos...
__Quando se deu a gênese do caderno de caligrafia?
“Diferente ter sido; bem que poderia...”
Marcelo ShytaraLira
Sampa – foda-se quando...!
puta merda. q língua é essa? ainda bem q já existem dicionários online, pq procurar cada palavra da sua poesia na forma tradicional seria impraticável!
ResponderExcluirgostei dessa!
eu nem sei o q é neo-modernismo hahaha